terça-feira, 30 de dezembro de 2014

2014 no fim... e 2015, como será???

 
Caros colegas,

O ano de 2014 chegou ao fim com perspectivas nada boas. Primeiro, o índice Bovespa continua com performance medíocre. Tudo indica que fechará o ano na casa dos 50 mil pontos, principalmente pelo desempenho ruim das ações das empresas Petrobras, Eletrobrás e Vale, o que impacta negativamente nosso resultado, considerando que a Previ tem mais de 60% em ativos de renda variável.

É bem provável que a Previ feche 2014 com resultado negativo em, aproximadamente, R$ 1,5 bilhão, porém no acumulado, fecha com superávit de, aproximadamente, R$ 20 bilhões. A rentabilidade do ano deve ficar um pouco abaixo do atuarial, ajudada pela rentabilidade dos investimentos em renda fixa e imóveis.

O ano de 2014 foi marcado por um processo eleitoral no País desgastante, onde quem ganhou as eleições parece que perdeu e quem perdeu parece que ganhou espaço tanto na mídia quanto na cabeça de grande parte dos brasileiros.

Infelizmente, as promessas de quem ganhou de que faria um governo diferente, focando o lado técnico, já ruiu nas primeiras indicações dos Ministérios, onde ficou claro o loteamento político, inclusive com nomes envolvidos em escândalos de corrupção. Do lado de quem perdeu, o que parecia reforçar o perfil de oposição, caiu na mesmice de sempre, ou seja, reclamar, porém sem nada fazer de efetivo e se calando diante de tantos desmandes e escândalos.

O ano de 2014 trouxe mudanças significativas na gestão da Previ, principalmente considerando a vitória de uma chapa independente nas eleições da entidade, o que representa a ânsia dos associados por mudanças. Para nós, que fomos vitoriosos, o caminho é longo e temos a consciência da responsabilidade dessa nossa vitória.

A Previ chegou ao final do ano ilesa aos escândalos de corrupção, com resultado ruim em função da conjuntura econômica e política, porém nada que signifique preocupação por parte dos associados. Estamos atentos a tudo que está acontecendo e esperando "ansiosamente" as indicações dos Presidentes do Banco do Brasil e da Previ. Por enquanto, só suposições e nada de concreto. Esperamos também "ansiosamente" que as indicações sejam técnicas e que não haja a menor possibilidade de se colocar, por exemplo, um "Garotinho para tomar conta do BB", bem como lotear os cargos da Previ entre a base aliada. A gestão da Previ tem grandes desafios pela frente e precisamos de uma equipe técnica preparada para enfrentá-los e entregar o melhor aos associados. Nós todos merecemos!
E, por isso, desejo a todos os colegas um 2015 que:

"...se for pra fazer guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar, que seja a saudade.

Se for pra morrer, que seja de amor.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.

Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo.
Se for pra roubar, que seja um bolo.
Se for pra matar, que seja de desejo."


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal!!!

Meus Amigos,

Desejo a todos vocês e suas famílias um Natal repleto de harmonia, saúde e amor!!! Estar, neste momento, junto da nossa família é a maior dádiva que podemos usufruir e agradecer muito por esses momentos.

Que Deus abençoe todos vocês!!!

Feliz Natal!!!!

domingo, 7 de dezembro de 2014

Quem será o futuro Presidente da Previ???

Caros colegas,

A próxima semana será recheada de suspense. Primeiro, em relação a quem será o Presidente do Banco do Brasil. Alguns apostam no atual secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, apoiado pelo ex-Ministro Guido Mantega e pelo também ex-ministro Antônio Palocci. Outros acham que isso é para queimá-lo mais uma vez. Bendine será premiado com a presidência da Cielo, empresa de cartões do BB e do Bradesco.

Em relação à Previ, segundo informações divulgadas na mídia, a briga está feia. Três Vice-presidentes do BB disputam o cargo: Walter Malieni, da área de risco, é o preferido dos economistas Delfin Netto, Luiz Gonzaga Belluzzo e de Marcos Molina, da Marfrig. Outro que está na disputa, segundo a Revista Época, é o Maurício Maurano, Vice-presidente de atacado, tem a chancela de Bendine e de grandes empresas, como o grupo J&F. O terceiro, também cotado, é o Ivan Pinheiro, de relações com investidores, preferido do recém nomeado Ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ainda existe um quarto, não citado nessa matéria, que é atual Presidente do Conselho Deliberativo, Robson Rocha.

Enquanto não decidem quem assumirá o cargo, fica a dúvida sobre a linha que adotarão na escolha do próximo dirigente. Espero, sinceramente, que haja uma escolha técnica, sem interferência política. Ter um gestor ligado a empresas, principalmente o grupo JBS não é uma boa sinalização. Da mesma forma, dirigentes com ligação partidária também não é aconselhável. Se a Previ esteve fora das denúncias de corrupção ou de maus investimentos que foram divulgados recentemente foi justamente em função de uma gestão mais técnica, profissional. Espero, sinceramente, que as pessoas com poder de decisão, reflitam bem e não coloquem o patrimônio dos associados em risco. Precisamos, cada vez mais, de uma gestão profissional para dar conta dos grandes desafios que teremos que enfrentar como o de transformar nossas posições mais líquidas, buscar melhorias na rentabilidade, focando qualquer novo investimento no tripé - risco, retorno e liquidez.
Por isso, cada vez mais é importante que fiquemos de olhos bem abertos. Contem conosco neste cuidado e vigilância de nosso patrimônio. Estaremos firmes nos nossos propósitos de defender com unhas e dentes nossa Previ. A PREVI É DOS ASSOCIADOS, não é nem do governo, nem de partidos políticos e muito menos do BB.