O ano de 2014 chegou ao fim com perspectivas nada boas. Primeiro, o índice Bovespa continua com performance medíocre. Tudo indica que fechará o ano na casa dos 50 mil pontos, principalmente pelo desempenho ruim das ações das empresas Petrobras, Eletrobrás e Vale, o que impacta negativamente nosso resultado, considerando que a Previ tem mais de 60% em ativos de renda variável.
É bem provável que a
Previ feche 2014 com resultado negativo em, aproximadamente, R$ 1,5 bilhão,
porém no acumulado, fecha com superávit de, aproximadamente, R$ 20 bilhões. A
rentabilidade do ano deve ficar um pouco abaixo do atuarial, ajudada pela
rentabilidade dos investimentos em renda fixa e imóveis.
O ano de 2014 foi
marcado por um processo eleitoral no País desgastante, onde quem ganhou as
eleições parece que perdeu e quem perdeu parece que ganhou espaço tanto na
mídia quanto na cabeça de grande parte dos brasileiros.
Infelizmente, as promessas
de quem ganhou de que faria um governo diferente, focando o lado técnico, já
ruiu nas primeiras indicações dos Ministérios, onde ficou claro o loteamento
político, inclusive com nomes envolvidos em escândalos de corrupção. Do lado de
quem perdeu, o que parecia reforçar o perfil de oposição, caiu na mesmice de
sempre, ou seja, reclamar, porém sem nada fazer de efetivo e se calando diante
de tantos desmandes e escândalos.
O ano de 2014 trouxe
mudanças significativas na gestão da Previ, principalmente considerando a
vitória de uma chapa independente nas eleições da entidade, o que representa a
ânsia dos associados por mudanças. Para nós, que fomos vitoriosos, o caminho é
longo e temos a consciência da responsabilidade dessa nossa vitória.
A Previ chegou ao final
do ano ilesa aos escândalos de corrupção, com resultado ruim em função da
conjuntura econômica e política, porém nada que signifique preocupação por
parte dos associados. Estamos atentos a tudo que está acontecendo e esperando
"ansiosamente" as indicações dos Presidentes do Banco do Brasil e da
Previ. Por enquanto, só suposições e nada de concreto. Esperamos também
"ansiosamente" que as indicações sejam técnicas e que não haja a
menor possibilidade de se colocar, por exemplo, um "Garotinho para tomar
conta do BB", bem como lotear os cargos da Previ entre a base aliada. A
gestão da Previ tem grandes desafios pela frente e precisamos de uma equipe
técnica preparada para enfrentá-los e entregar o melhor aos associados. Nós
todos merecemos!
E, por isso, desejo a
todos os colegas um 2015 que:
"...se for pra
fazer guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar, que seja a saudade.
Se for pra morrer, que seja de amor.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo.
Se for pra roubar, que seja um bolo.
Se for pra matar, que seja de desejo."
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar, que seja a saudade.
Se for pra morrer, que seja de amor.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo.
Se for pra roubar, que seja um bolo.
Se for pra matar, que seja de desejo."