segunda-feira, 21 de abril de 2014

2014 - O Ano que vai Terminar antes de Começar

Caros colegas,

2014 realmente será um ano complicado em todos os sentidos. Sempre falamos que o ano realmente começa depois do carnaval, porém este ano é tanto feriado que está difícil do ano começar, fora que teremos Copa do Mundo em junho e eleições em outubro. Os diversos setores pisam no freio, principalmente considerando que, além de todos esses pontos descritos, ainda temos a elevação da inflação, a possibilidade real de apagão de energia, a possibilidade de racionamento de água, entre outros. A boa notícia é que a Bolsa de Valores tem dado um refresco, principalmente os papeis das empresas Petrobras e Banco do Brasil, o que é bom para o resultado da Previ, com a queda da Presidente Dilma nas pesquisas. É impressionante que a cada percentual de queda da Presidenta, as ações das empresas estatais sobem.

Com o final da votação da CASSI, entra em campo as eleições da PREVI. Sabemos que o jogo será pesado, considerando que a situação (Chapa 4) não vai querer perder as eleições, principalmente este ano que serão disputadas duas diretorias e é ano de eleição no país. O jogo será sujo e desigual, tendo em vista que eles utilizam toda a máquina e os recursos dos sindicalizados de todos os bancos para essas eleições. Pelo que foi noticiado, só a AAFBB-RJ está colocando mais de R$ 500 mil na campanha. É tão estranho, pois eu como associada da entidade, estou financiando a chapa adversária.

Apesar da utilização da máquina, do montante absurdo de recursos para colocar na campanha, eu ACREDITO na Chapa 3 - PREVI LIVRE, FORTE E DE TODOS. Nas eleições de 2012, em que eu participei na Chapa Previ, o futuro é agora, faltaram 600 votos para sermos vitoriosos. Foi muito pouco para um cenário na época muito favorável à situação, porém o que estamos presenciando é um total desgaste dos sindicatos ligados à CUT. É tão interessante que os sindicatos que não eram ligados à CUT eram chamados de pelegos. E, agora? Quem são os pelegos? Existem sindicatos mais pelegos dos que os vinculados à CONTRAF-CUT? Onde está tudo dominado. A ganância do poder pelo poder está tão forte que ele não estão mais preocupados com as expectativas dos funcionários. O que eles querem é apenas a perpetuação no poder.
A nossa chapa 3 - PREVI LIVRE, FORTE E DE TODOS, apresenta candidatos preparados e que já provaram o comprometimento com os interesses dos associados. PREVI LIVRE porque é uma chapa independente, sem amarras políticas que tanto está prejudicando nossa rentabilidade e a sustentabilidade dos nossos planos; PREVI FORTE porque temos condições de administrar os recursos com competência e responsabilidade buscando melhores rentabilidades e DE TODOS porque não iremos privilegiar interesses particulares, públicos ou privados. A PREVI É DOS ASSOCIADOS e pretendemos devolvê-la aos seus VERDADEIROS DONOS.

Por isso, colegas, vamos nos preparar para o jogo sujo dessa gente. Quando eles não têm o que falar, inventam. Vamos ter cuidado com o que é falado e ter perspicácia para separar o joio do trigo. E não podemos deixar de votar. A omissão só nos jogará mais uma vez na mão desses usurpadores de plantão.

Não vamos cair na cilada da situação! E, para ganharmos, precisamos da sua ajuda. Cada um de vocês pode ser um multiplicador e nos ajudar nessa batalha. A luta é pelo nosso patrimônio, nosso futuro.
JUNTE-SE A NÓS!!! Acesse nosso site www.previlivre.com.br e seja nosso multiplicador.
Seu apoio pode fazer a diferença!

sábado, 19 de abril de 2014

FELIZ PÁSCOA!!!

Caros Colegas,

Páscoa significa "passagem". É a celebração mais importante da Igreja Cristão, onde se comemora a ressureição de Jesus Cristo. A semana santa é composta pela "sexta-feira santa" (crucificação de Jesus) e no "Domingo de Páscoa" se celebra a Ressurreição e sua primeira aparição para os seus discípulos.

A simbologia desta semana tem muito a ver com a "esperança de mudança". E é por isso que eu gostaria de compartilhar com os colegas a alegria de estar participando da CHAPA 3 - PREVI LIVRE, FORTE E DE TODOS, onde esperamos que a partir de junho, a PREVI seja marcada pela "esperança de mudança", a "ressurreição" do respeito aos associados, seus verdadeiros donos. Vamos dizer NÃO à ingerência política no nosso fundo, no nosso patrimônio. A PREVI É DOS ASSOCIADOS!!! Vamos nos unir, pois "TODOS JUNTOS SOMOS FORTES"



"O importante e bonito do mundo é isso:
Que as pessoas não estão sempre iguais,
Ainda não foram terminadas.
Mas que elas vão sempre mudando.
Afinam e desafinam." Guimarães Rosa em Grandes Sertões Veredas

Páscoa é transformação!

FELIZ PÁSCOA!!!!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Eleições CASSI 2014 - VAMOS VOTAR!!!

Caros Colegas,

No dia 09.04, começou a votação para escolher os novos dirigentes da CASSI. Seu voto é muito importante, pois é preciso que haja uma independência na gestão e, por isso, eu apoio a CHAPA 4 - RENOVAÇÃO. Conheço os candidatos que são pessoas qualificadas com condições de trabalhar pelos associados.

Como nas eleições anteriores, a estratégia da Chapa da Situação, no caso da CASSI, a chapa 1, é tripudiar os demais candidatos, inventando mentiras quando não têm o que dizer. Alguns fazem muito bem o jogo sujo da CUT, que pelo visto, o significado não é Central Única dos Trabalhadores e, sim, "cut" que no inglês significa "cortar", "reduzir", "ferir", etc. Isso eles fazem muito bem, considerando os cortes que foram feitos nos benefícios tanto da Previ quanto dos credenciamentos na CASSI.
Começaram atacando a colega Graça Machado, minha amiga, jogando nas suas costas problemas referentes à outra diretora. Como eu disse, quando não têm o que falar, eles inventam, são antiéticos e jogam sujo.

Por isso, colegas, não acreditem nessas baixarias de quem não tem propostas para defender. ACREDITEM EM QUEM TEM COMPETÊNCIA E TRABALHO DEMONSTRADO e que nunca ficaram encostados em Sindicatos. A CASSI precisa de gente comprometida e que TRABALHE.

Segue resposta da colega Graça Machado em relação às baixarias publicadas nas redes.


Meus caros amigos,

Me sinto na obrigação de esclarecer os ataques levianos que tenho recebido da chapa 1, liderada por representantes da CONTRAF CUT.

Sou Diretora de Saúde da CASSI e minha Diretoria não AUTORIZA PROCEDIMENTOS nem faz CREDENCIAMENTOS.

Sou responsável pelas Clinicassis entre outros serviços, e termino o meu mandato com quase 100% das unidades reformadas e equipadas para melhor atender os associados.

Infelizmente, os serviços que hoje são objeto das grandes reclamações dos associados, como CREDENCIAMENTOS, VALORES DE CONSULTAS E PROCEDIMENTOS, AUTORIZAÇÕES E REGULAÇÃO, são da responsabilidade da Ex Diretora do sindicato de Brasília, e atual Diretora da

CASSI, Miriam Fochi.

Resolvi apoiar a chapa 4 - RENOVAÇÃO, por que acredito que a CASSI vai precisar de administradores de qualidade, com competência e independência para enfrentar situações como a que estamos vivendo agora, com o fim do BET, que acarretou redução das receitas da CASSI na ordem de mais de 100 milhões anuais, agravando ainda mais a situação financeira da nossa Caixa de Assistência.

RECOMENDO CHAPA 4 - RENOVAÇÃO

Graça Machado


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Ligações Perigosas

Caros colegas,

Gostaria de compartilhar dois pontos com vocês. O primeiro é a respeito de uma matéria que li no jornal Estadão, neste final de semana, com o título "Barão belga é ligado à área energética no Brasil". A matéria começa abordando a questão da venda da refinaria de Pasadena à Petrobras, que foi muito comemorada pela Astra Oil, do barão belga Albert Frère, como "um triunfo financeiro acima de qualquer expectativa razoável". Esse magnata tem negócios em 12 estados brasileiros e renderam, só em 2013, lucros próximos de 1,73 bilhão.

Segundo a matéria, o coração da rede ligada ao bilionário no Brasil é sua participação na GDF-Suez. Ele participa com 5,3% da empresa de energia em sociedade com o governo da França, que detém 35,9%, sendo que a joia da coroa nesse negócio é a construção da usina de Jirau, em Rondônia, conduzido em consórcio com Mitsui & Co e Grupo Eletrobrás e conta com financiamentos da ordem de R$ 9,5 bilhões do BNDES. Vamos lembrar que a Mitsui também tem uma participação significativa na empresa Vale.

A GDF-Suez participa em 68,7% da Tractebel Energia, maior geradora privada do setor energético brasileiro, entre outros negócios.
O ponto que mais me chamou a atenção foi a parte em que a matéria aborda a relação da empresa Iberdrola (sócia da empresa Neoenergia) na qual Albert Frère detém participação acionária de 0,6%. O presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, reuniu-se com a então Ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff para debater o modelo energético brasileiro. Isso aconteceu em 2003. Nessa época, a Iberdrola junto com a Neoenergia (empresa que a Previ tem uma relevante participação), controlavam três distribuidoras de energia: Celpe (Pernambuco); Coelba (Bahia) e Cosern (Rio Grande do Norte).

Em 2012, a Previ e o Banco detinham o controle da Neoenergia, mas a empresa espanhola pretendia negociar sua participação e tornar-se majoritária. "As conversas se arrastaram por quase dois anos, sem sucesso. A razão dada nos bastidores era que a já Presidente Dilma estaria "descontente" com a ideia de uma empresa estrangeira no comando da Neoenergia. Segundo o jornal, o presidente da Iberdrola, Galán, retornou ao Brasil e se reuniu com Edison Lobão, atual Ministro de Minas e Energia e com a cúpula da Previ. Em novembro de 2012, foi fechado um acordo. A Iberdrola ficaria com a gestão da Neoenergia.

A matéria fecha com a informação de que no mês passado, a Iberdrola anunciou um reforço nos seus investimentos no Brasil. Ela pretende investir mais de R$ 20 bilhões nos próximos três anos no Brasil, Reino Unido, México e Estados Unidos. Encerrando, informa que na quinta-feira passada, o ex-presidente Lula discursou para executivos da Iberdrola, em Bilbao, na Espanha, e ressaltou a participação da empresa no Luz para Todos.

Como podemos verificar, a ingerência política na Previ é muito forte. Atualmente, estamos vivendo um momento em que os eleitos e indicados do Banco são todos pertencentes ao mesmo partido político e isso é muito ruim para o nosso fundo e, consequentemente, para os seus associados.

A Previ PRECISA se desfazer de alguns ativos de renda variável. Ela detém uma boa parcela da empresa de energia CPFL, inclusive com posições líquidas, o que é muito bom para o plano. A Previ na gestão das duas empresas concorrentes gera um grande conflito de interesses, considerando que ela indica conselheiros de administração e fiscais nas duas empresas, inclusive o próprio Diretor de Participações é conselheiro da Neoenergia e, conhece a fundo, as estratégias da concorrente, CPFL. A venda da Neoenergia para a Iberdrola seria uma boa oportunidade para reduzir a concentração em renda variável.

Podemos perceber que essa situação, caso tenha ocorrido da forma como retratada na matéria, levanta a dúvida sobre o que está por traz dessa negociação, principalmente em ano eleitoral.
 Outro ponto a ressaltar é a saída do Diretor de Investimentos, Rene Sanda, a dois meses da troca de dois diretores (Planejamento e Administração). Conheço Rene desde a época em que era Diretor da área de risco do Banco do Brasil. Técnico competente e uma pessoa séria, porém foi premiado com uma transferência para o exterior, quando o PT assumiu o governo e foi substituído na Diretoria de Risco pelo petista Expedito Velloso, envolvido no escândalo do dossiê Vedoin, onde foi chamado de "escândalo dos aloprados do PT", até hoje sem julgamento.

É muito estranha essa saída repentina do Diretor de Investimentos. E deixo o ponto de interrogação sobre o que motivou essa saída. Pressões do governo? Investimentos não compatíveis com os riscos? Ou, simplesmente, questões particulares????
O que vocês acham?